Deve-se estar bem atento a isto: ser ministro de crianças não compete somente aplicar durante algumas horas um planejamento anteriormente programado, é também possuir sensibilidade e atenção para perceber as necessidades das crianças e como vir a evangelizá-las de modo dinâmico e eficaz. É saber lidar com as dificuldades de modo altruísta, de forma a chegar pronto para evangelizar as semente que trarão para o hoje e o amanhã uma nova esperança!
Ser ministro de crianças é aprender e vivenciar com elas
A principal meta do servo de crianças é levar Jesus Salvador para todas as crianças, aonde quer que vá, onde quer que esteja, deve mostrar para as crianças a presença do Deus vivo entre nós.
A finalidade de pregar o Querigma às nossas crianças é promover em seus corações a confiança no nosso Pai Celestial. É desenvolver a segurança de filhos amados que somos. Hoje em dia, vemos um grande número de adultos depressivos, angustiados e abatidos pela grande competitividade desumana que o mundo nos impõe. Certamente, se tivéssemos sido preparados para o futuro, no conhecimento do amor de Deus, hoje seriamos indivíduos melhores e menos sofridos.
Quando pensamos na evangelização das crianças, imediatamente vem a mente a parábola do semeador (Mt 13). Não necessariamente nos frutos desta pregação, que é o de se ter um coração aberto à palavra de Deus, mas propriamente na figura do semeador, de sermos nós os semeadores da semente de amor, que é Jesus, na vida dos pequeninos. Como é maravilhosa a sensação de colher frutos ou espigas no campo. Trazer para nossa vida a doçura de uma fruta madura. Mas nem ao menos paramos para pensar nas mãos calejadas do agricultor e de sua pele queimada pelo sol. Assim é nos grupos de oração com adultos. Estamos diante de pessoas que, pela dor ou pelo amor, se propuseram a ir ao encontro de Jesus. Mover os seus corações se torna uma tarefa relativamente fácil. Pois, como na parábola do semeador, ali já se encontra uma possibilidade de terra fértil.
Segundo Dom Cipriano Chagas – “Os Grupos de Oração, são instrumentos de construção do Corpo de Cristo”. Dom Cipriano disse isso há 25 anos e nós ainda hoje, em nossos Grupos de Oração, lançamos poucas sementes para prepararmos a Igreja de amanhã. Ao nos preocuparmos com as crianças de nossas comunidades, estaremos assegurando a continuidade do Corpo Místico de Jesus.
A semente que plantamos hoje no coração da criança,
com certeza, cedo ou tarde, dará frutos.
Que qualidades são desejáveis em um servo no GOC?
Com certeza poderíamos enumerar muitas qualidades desejáveis, afinal queremos oferecer sempre o que há de melhor para o Senhor. Entretanto, vamos sugerir apenas algumas dessas qualidades que devem ser bem observadas:
- Voltar a ser criança para então entendê-las.
- Sensibilidade;
- Atenção e zelo por cada ovelha, sabendo que cada uma é única e diferente aos olhos de Deus;
- Simplicidade;
- Compromisso com a Igreja (Rm 14:17,19);
- Amplo discernimento;
- Maturidade e responsabilidade (II Tim 2:5,7);
- Abertura à ação do Espírito Santo, especialmente aos carismas, de forma simples, natural e ordenada (I Cor 12:4,11);
- Disponibilidade;
- Amplo discernimento;
- Maturidade e responsabilidade (II Tim 2:5,7);
- Abertura à ação do Espírito Santo, especialmente aos carismas, de forma simples, natural e ordenada (I Cor 12:4,11);
- Disponibilidade;
- Espontaneidade;
- Disposição;
- Humildade e obediência (Lc 2:49);
- Vida de Oração: Quanto mais se entregar, menos inibido ficará pela graça de Deus e mais fervor demonstrará no serviço;
- Vida pessoal: Ser exemplo dentro e fora do GOC;
- Testemunho de vida: Deve buscar formação, Vivência da Fé e Santidade e em todo lugar como qualquer outro servo, também deve procurar estar convivendo e vivendo os Sacramentos que a Igreja lhe conferiu, pela graça de Deus. (I Pedro 1:15,16).
- Humildade e obediência (Lc 2:49);
- Vida de Oração: Quanto mais se entregar, menos inibido ficará pela graça de Deus e mais fervor demonstrará no serviço;
- Vida pessoal: Ser exemplo dentro e fora do GOC;
- Testemunho de vida: Deve buscar formação, Vivência da Fé e Santidade e em todo lugar como qualquer outro servo, também deve procurar estar convivendo e vivendo os Sacramentos que a Igreja lhe conferiu, pela graça de Deus. (I Pedro 1:15,16).
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